Resumo
Este trabalho destaca o conceito de cultura e etnocentrismo, faz uma breve análise da relação entre protestantismo e cultura brasileira herdada de nossas matrizes étnico-culturais, a branca, a indígena e a negra. Faz um histórico da Igreja Católica portuguesa e o seu papel “civilizador” entre os indígenas e negros, do trabalho do protestantismo de missão como anticatólico e seu evangelismo “aculturador”, da origem do pentecostalismo e neopentecostalismo, com destaque às Assembleias de Deus e Igreja Universal do Reino de Deus. Destaca como o crescimento do pentecostalismo e neopentecostalismo e principalmente sua atuação na mídia e na política cooperaram para aumentar os estereótipos e oposições de alguns setores da sociedade aos evangélicos, mas por outro lado, também cooperado para tornarem-se notórios os casos de intolerância com alcunha de “evangélicos fundamentalistas”. Propõe que a busca da interação e diálogo pelo caminho da tolerância aconteça, pois como seres sociais e culturais, ocupando os mesmos espaços, não há outro caminho senão a boa convivência entre protestantes e não-protestantes, obedecendo os limites e a liberdade das escolhas de cada um. Termina afirmando que é possível ao protestante continuar vivendo sua fé, anunciar sua mensagem, a revelação, portanto supra cultural, num contexto cultural bastante diversificado como o da sociedade brasileira e com menos atritos de ideias e sem conflitos.
Palavras-chave: Cultura – Igreja Católica – Etnocentrismo – Protestantismo – Fundamentalismo – Pentecostalismo – Neopentecostalismo – Intolerância – Diálogo.
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Fundamentalismo protestante é o mais desejável no universo cristão. A questão são os exageros e a religiosidade que às vezes se confundem com o cristiraniano sadio.
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