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24 outubro 2024

Reflexões sobre textos escatológicos (3): tempo e tempos – Hora

Por: Alcides Amorim


Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo” (Jo 11.9) [1].

Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora”  (1Jo 2.18).


No intuito de estudar textos bíblicos que tratam de escatologia – estudo das últimas coisas –, achei por bem ver um pouco sobre unidades de tempo (hora, dia, mês, ano etc.), desta feita iniciando pela palavra HORA. Isto é, os vários sentidos da palavra e, especialmente, a hora, no sentido escatológico.

Destaco abaixo, primeiramente a palavra hora como tempo definido (preciso) entendida nos tempos bíblicos no sentido hebraico e romano. Em seguida, a mesma palavra com o sentido escatológico.

1. Hora como divisão de tempo

Em seu sentido mais preciso, uma hora é um doze-avo (1/12) do período em que o sol aparece. Na referência acima, João 11.9, Jesus fala de um dia com luz de 12 horas, computadas do nascer até o pôr do sol. A noite, no entanto, era composta de três vigílias (judaicas) ou quatro vigílias (romanas), computadas desde o pôr do sol até o nascer do mesmo. “Visto que o nascer e o pôr do sol variavam conforme o período do ano, as horas bíblicas não podem ser traduzidas exatamente conforme as modernas horas cronométricas; e, seja como for, a ausência de cronômetros exatos significa que o tempo do dia era indicado em termos mais gerais do que entre nós”[2]. Os romanos computavam seu dia civil como período que se iniciava à meia-noite, enquanto que os judeus reputavam-no como tendo início ao pôr do sol. Considerando os dois modelos de contagem [3], temos:

a) Dia claro das 6 às 18 horas:

  • Primeira hora = 6 a 7 da manhã;
  • Segunda hora = 7 a 8 da manhã;
  • Terceira hora = 8 a 9 da manhã;
  • Quarta hora = 9 a 10 da manhã;
  • Quinta hora = 10 a 11 da manhã;
  • Sexta hora = 11 a 12 Meio dia;
  • Sétima hora = 12 (meio dia) a 1 da tarde;
  • Oitava hora = 1 a 2 da tarde;
  • Nona hora = 2 a 3 da tarde;
  • Décima hora = 3 a 4 da tarde;
  • Décima primeira hora = 4 a 5 da tarde;
  • Décima segunda hora = 5 a 6 da tarde, ou 18 horas.


a) Dia escuro (noite) das 18 ou 6 da tarde, às 6 horas (manhã do outro dia):

Em Mateus 14.25 encontramos: “Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar”.

Segundo Russell Champlin: “… os romanos dividiam a noite em quatro vigílias, de três horas cada uma, costume esse que evidentemente foi adotado pelos judeus desde os tempos de Pompeu, e que se reflete nas Escrituras do N.T. Essas vigílias começavam, respectivamente, às 18:00 horas, às 21:00 horas, às 24:00 horas e às 3:00 horas” [4]. Considerando o critério romano, portanto, como sendo a noite dividida em quatro vigílias, temos:

  • Primeira vigília = das 18 às 21 horas;
  • Segunda vigília = das 21 às 24 horas;
  • Terceira vigília = das 24 (0 hora) às 3 horas;
  • Quarta vigília = das 3 às 6 horas.

Então, podemos dizer que Jesus dirigiu-se para seus discípulos, andando por cima do mar, à noite, entre três e seis horas da manhã. E para exemplificar também o dia segundo o critério romano, citando o texto de Mateus 20.1-10, encontramos ali a parábola dos obreiros da vinha ou parábola dos trabalhadores. Considerando apenas o sentido literal da parábola temos os termos: “madrugada” (v. 1), equivalente a algum momento antes das seis horas; “hora terceira” (v. 3), equivalente às nove horas; “hora sexta e nona” (v. 5), equivalentes, respectivamente, às doze e quinze horas; e, finalmente, “hora undécima” (v. 6), equivalente às dezessete horas.

Neste e em outros exemplos, podemos perceber a palavra hora com o sentido de o momento (a hora) de algum acontecimento. Outros exemplos: “… Pai, salva-me desta hora…” (Jo 12.27); “… Simão, dormes? não podes vigiar uma hora?” (Mc 14.37); “E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona” (At 3.1); “… E naquela mesma hora o seu criado sarou” (Mt 8.13) etc.


2. Hora no sentido profético/escatológico 

Nas Escrituras vemos também a palavra hora com o sentido profético, ou seja, de algum acontecimento a ser revelado no futuro. Sobre isto, queria destacar alguns versículos e buscar entender seus significados escatológicos.

a) Hora da volta de Jesus:

Sobre a hora da vinda de Jesus, encontramo-na em várias passagens dos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) e também em João. Exemplo: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor(Mt 24.42); “… daquele dia e hora ninguém sabe...”(Mc 13.32); “… porque virá o Filho do homem à hora que não imaginais…(Lc 12.4). Também relacionada à ressurreição dos mortos encontramos em João: “… vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz…” (Jo 5.28).

b) Hora da recompensa dos que servem a Jesus:

As várias etapas (da chamada de trabalhadores para a vinha do “Pai de família”) de Mateus 20, se assemelham ao “reino dos céus”, disse Jesus. Isto significa que há trabalhadores que trabalham mais tempo no Reino, outros menos e outros, ainda, muito menos. Mas todos receberão os seus galardões do “Dono da vinha”, tantos os que foram chamados de “madrugada” (v. 1), quantos os que foram chamados na “hora terceira” (v. 3), “hora sexta e nona” (v. 5) e ainda na “hora undécima” (v. 6), todos serão recompensados. Observe que “horas”, descritas na parábola, tem o sentido literal (tempo de trabalho) e pagamento pelo mesmo, e também profético, podendo referir-se, no sentido espiritual, aos servos de Deus que serão recompensados pela sua atividade no Reino de Deus, o Senhor da Vinha. Portanto, para Deus, uns servem desde criança, outros começam à meia idade e, outros ainda, na velhice ou final da vida. Mas todos são alcançados pela graça de Deus. “Assim é a graça de Deus. A sua graça se adapta à necessidade, juntamente com o seu desígnio de transformar o trabalhador, mas não de acordo com os méritos do mesmo. Não obstante, Deus não ignora totalmente o mérito, porque a recompensa dos galardões será distribuída segundo o trabalho feito… O ‘dono’ não fizera qualquer promessa a estes últimos trabalhadores, nem mesmo um salário segundo fosse ‘justo’. Não obstante, receberam o galardão da promessa feito àqueles que haviam trabalhado longa e arduamente... Ficamos certos, por ensinos como estes, que o Todo-poderoso usa de benevolência, o que basta para dar à existência humana uma grande significação...” [5].

Quando (a que hora?) será a recompensa dos galardões? Será após a volta de Jesus: “E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Ap 22.12).

c) Última hora e hora da tentação

Quero destacar aqui três referências que falam da palavra hora no sentido de fim dos tempos e de juízo:

  • Porque já é tempo [hora] que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?” (1Pe 4.17). A expressão kairós” (o kairos tou) é traduzida na versão que estou usando (ACF), por tempo (o tempo é chegado) e em outras versões (como a NVI), por “hora” (é chegada a hora). Kairós (do qual falaremos em outro momento) tem o sentido de tempo certo ou oportuno. Percebe-se pelo texto que hora ou tempo ali expresso ou ainda não chegou apesar da expressão “já é tempo/hora”, ou o final desta hora (julgamento) ainda também não chegou. Mas o certo é que o julgamento começa pelo povo de Deus. Não era ainda o fim… [e] se o julgamento é tão rigoroso para o povo de Deus, sua severidade para os incrédulos é indescritível (17b, 18; cfr. Luc .23.31). Mas o cristão tem um segredo que o incrédulo não tem. Pode entregar-se às mãos de Deus em inteira confiança, ciente de que Ele não pode falhar” [6].

  • Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora(1Jo 2.18). Alguns termos são importantes ser destacados neste verso: “última hora”, “anticristo” e “anticristos” (no plural). Primeiramente, a “última hora” já chegou? João diz que sim, mas ainda não terminou. Como sabemos disto? Porque Jesus ainda não voltou! Muitos “anticristos” se referem aos inimigos de Cristo, que representa um grupo (ou parte da sociedade) com índole anticristã, isto é, que vive contrária à vontade e modo de pensar de Cristo. Como eu disse aqui “… João reconhece que era esperado um único anticristo, [mas nesta sua Carta] ele dirige a sua atenção aos muitos anticristos que já apareceram negando que Jesus é o Cristo, contrariando, assim, a verdadeira natureza do Pai e do Filho... Os docetistas contemporâneos [de João] não davam crédito à humanidade de Cristo (2Jo 7), alegando que Ele parecia ter a forma humana. Para João, eles eram a concretização do espírito do anticristo”. Anticristo, neste caso, é alguém que “… assalta a Cristo propondo-se fazer ou preservar o que Ele fez, ao passo que O nega” (Westcott) [7]. Mas, há também o anticristo, um personagem maligno especial que recebe vários nomes da Bíblia, como "filho da perdição" (2 Ts 2.3; cf. Jo 17.12); “o iníquo" (2 Ts 2.8); a “besta” (Ap 13) e outros.

  • Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra” (Ap 3.10). Esta palavra de promessa dita por Jesus a respeito da Igreja de Filadélfia, é muitas vezes interpretada pelos dispensacionalistas/pré-tribulacionistas como um livramento dos cristãos fiéis da Grande Tribulação que virá ao mundo. A Igreja de Filadélfia, que representa o último estágio da Igreja Cristã, segundo a interpretação dispensacionalista, é também um exemplo dos cristãos fiéis que serão arrebatados da terra antes deste momento. Este é um assunto que merece um artigo à parte. Por ora, pensando na hora a que se refere o texto, quero apenas dizer que embora se trate de um momento de um determinado acontecimento, a hora, no sentido expresso aqui ainda não chegou. Chegará de forma singular com muita provação para o mundo. Paulo fala deste momento como sendo “… a ira futura” (1Ts 1.10). A ira de Deus virá, mas o povo de Deus será livrado da (ou na?) mesma. Bem, livrado através do Arrebatamento? Veremos sobre isto em outro momento…

Concluindo, até aqui, tentei destacar neste artigo, a palavra hora em dois sentidos: como um momento mais preciso, uma divisão ou parte do dia de doze horas (dia claro) ou parte de uma vigília (dia escuro/noite). Mas também no sentido profético, futurístico, que aponta para a última hora ou a hora em que virão: a grande tribulação; o surgimento de muitos anticristos – além dos que já existiram ou existem – e o Anticristo (principal); a volta do Senhor; a ressurreição dos mortos; o fim do mundo…

Veja também o vídeo de André Sanchez a seguir, sobre a primeira parte do assunto, “como as horas eram contadas na Bíblia”.


Notas / Referências bibliográficas:

  • [1] As referências bíblicas utilizadas em todo o artigo são da versão A.C.F. - Almeida Corrigida Fiel. Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br/acf>.
  • [2] BRUCE, Frederick Fyvie. Hora. Apud: SHEDD, R. P. (Editor). O Novo Dicionário da Bíblia, Vol. II. São Paulo: Vida Nova, 1979 (3ª ed.), pág. 723.
  • [3] Veja também o cronograma feito por Jesse de Barros, aqui.

  • [4] CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo. São Paulo: Hagnos. 2002, Vol. I, pág. 425 (comentário sobre Mt 14.25).

  • [5] CHAMPLIN (Nota 4): Comentário de Mateus 20.9, pág. 498. 
  • [6] MCNAB, Andrew. In: SHEDD, Russel P. (Editor). O Novo Comentário da Bíblia, Vol. II. São Paulo: Vida Nova, 1963 (1ª ed.). Comentário sobre IPe 4.17. 
  • [7] In: SHEDD (Nota 7). Comentário sobre 1João 2.18.

16 setembro 2024

Reflexões sobre textos escatológicos (1): introdução ao livro do Apocalipse

 Alcides Amorim

Eu, João, que também sou vosso irmão... [1]”

Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo… Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer…” (Ap 1.1,19) [2].


Queremos fazer, sob a graça de Deus, uma série de leituras e breves análises sobre vários temas relativos à Escatologia (doutrina das últimas coisas) retirados dos textos bíblicos alusivos aos mesmos, ou seja, textos apocalípticos. Os comentários estão fundamentados nas fontes abaixo e em observações interpretativas pessoais. Chamo de apocalípticos, aqui, textos que tratam do fim dos tempos como parte do livro de Ezequiel, Daniel, Zacarias, Mateus 24, Lucas 21, parte de 1 e 2 Tessalonicenses, o livro do Apocalipse e assim por diante.

E neste primeiro artigo (post), quero fazer uma breve introdução sobre o livro de Apocalipse, deixando claro, entretanto, nossa concepção interpretativa acerca do livro que exporemos abaixo.

Ο livro do APOCALIPSE, cuja autoria é atribuída ao apóstolo João, filho de Zebedeu, escrito por volta do ano 95. A palavra "apocalipse", usada como título do mesmo, vem do grego apokalupsis, que significa revelação daquilo que estava anteriormente escondido ou que era desconhecido e desvenda os grandes acontecimentos do encerramento da história, inclusive a revelação de Jesus Cristo em Sua segunda vinda.

1. Alguns destaques [3]:

  • O livro é um registro do que o Apóstolo João viu e ouviu.

  • Há no livro o uso constante de símbolos.

  • Referências aos acontecimentos do Antigo Testamento e suas profecias são abundantes.

  • Podem notar-se mudanças de local da terra para o céu e de volta à terra.

  • O livro é uma narrativa do juízo divino e do conflito que varre todo o mundo.

  • O número SETE (sete grupos de sete), número de perfeição na Bíblia, é constante no livro: sete igrejas, sete candeeiros de ouro, sete estrelas, sete selos, sete trombetas, sete taças, sete flagelos… ou seja, os sete estão por todo o livro.

  • As passagens citadas não têm sequência de narrativa profética, mas, indo para trás e para frente, resumem o passado e antecipam o futuro. Portanto, cronologicamente inconsistentes.

  • O propósito principal do livro é fornecer o cenário da revelação de Jesus Cristo. Trata do período da tribulação (que o mundo chama de o Apocalipse, propriamente dito), e do clímax do livro que e do retorno de Jesus à Terra para implantar Seu Reino.

Na época de João, como a Igreja era alvo de uma devastadora perseguição de Roma, assim deveria ser também nos últimos dias. A vitória dessa grande luta será o advento de Cristo em glória, e com Ele o estabelecimento do reino de Deus em poder, João claramente contemplou o fim como próximo (1.1-3).


2. As interpretações [4] e divisões [5] do Apocalipse:

Geralmente, os vários tipos de exposição do Apocalipse limitam-se a quatro:

  • a) Concepção preterista: vê as profecias como inteiramente relacionadas aos dias de João, sem nenhuma referência a épocas futuras. Esta concepção é francamente endossada, principalmente por autores liberais.
  • b) Interpretação histórica: contempla as visões como a predição da história desde o tempo do escritor até o fim do mundo. Os reformadores, em geral, adotam esta interpretação...

  • c) Explicação futurista: coloca a relevância das visões inteiramente no fim da época, afastando-as grandemente do tempo do profeta. Posição dos cristãos dos primeiros séculos da Igreja e de grande parte dos evangélicos atuais.

  • d) Explanação poética: considera ilegítimos todos os sistemas de interpretação rígidos. Segundo ela, o profeta simplesmente descreve, à maneira dos seus predicados de artista, o triunfo certo de Deus sobre todos os poderes do mal.

Qual a minha concepção? Como um bom "batisbleiano" (misto de batista com assembleiano), fico com a interpretação futurista, mas entendo que a interpretação histórica também está relacionada. Por exemplo, no verso 9 do primeiro capítulo, está escrito: “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer”. As coisas que “João tinha visto” e “as que são”, tratam de fatos históricos (já cumpridos e se cumprindo), portanto, se enquadram numa interpretação histórica, enquanto “as que depois destas hão de acontecer” ainda não aconteceram, como o próprio termo indica. São acontecimentos futuristas. Neste verso estão as três principais divisões do Apocalipse.

  • a) as coisas passadas, ‘as cousas que viste’, isto é, a visão de Patmos (1.1 a 20);

  • b) as coisas presentes, ‘as que são’, isto é, as igrejas existentes (2.1 a 3.22); e
  • c) as coisas futuras, ‘as que hão de acontecer depois destas’, isto é, os acontecimentos depois da Dispensação da Igreja (4.1 a 22.5).

Esta divisão proposta por Scofield e por muitos evangélicos conservadores, sugere que após o capítulo 4, o livro apresenta acontecimentos futuros e, assim, segue até o final do livro. Para todos os efeitos devemos lembrar que, a exemplo dos profetas do A. T., (cf. 1 Pe 1.12 e 2Pe 1.20-21) a João também foi revelado coisas que não seriam cumpridas em seu tempo e que por enquanto parece obscuras até o tempo de seu cumprimento determinado por Deus.

O esboço (adaptado) do livro de Apocalipse proposto por Beasley-Murray pode ser:

  1. Introdução / Prólogo – 1.1-8.

  2. Visão do Filho do Homem – 1.9-20.

  3. As Cartas às sete igrejas – 2.1 a 3.22.

  4. A Visão do céu – 4.1 a 5.14.

  5. Os sete selos – 6.1 a 8.5

  6. As sete trombetas – 8.6 a 11.19.

  7. O fundo do conflito terrestre – 12.1 a 14.20.

  8. As sete taças – 15.1 a 16.21.

  9. A queda de Babilônia – 17.1 a 19.21.

  10. O reino consumado – 20.1 a 22.5.

  11. Conclusão / Epílogo – 22.6-21.

Para concluir esta introdução, quero propor o vídeo de Luiz Sayão, a seguir:


Notas:

  • [2] As referências bíblicas utilizadas aqui (e em outros artigos) são da versão Almeida Corrigida Fiel (ACF). Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br/acf/>. Acesso em: 11/09/2024.
  • [3] Texto adaptado de: SCOFIELD (Vide Referências bibliográficas).

  • [4] Texto adaptado de: BEASLEY-MURRAY (Vide Referências bibliográficas).

  • [5Texto adaptado de: SCOFIELD (Vide Referências bibliográficas).


Referências bibliográficas:

BEASLEY-MURRAY, George Raymond. Apocalipse. In: O Novo Comentário da Bíblia, Vol. II. São Paulo: Vida Nova, 1983.

SCOFIELD. Cyrus Ingerson. A Bíblia Sagrada com referências e anotações de Dr. C. I. Scofield. São Paulo: Imprensa Batista Regular do Brasil, 1987.