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26 de fevereiro de 2020

A reforma monástica

Por

GONZÁLEZ, Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era dos altos ideais – Vol. 4: São Paulo: Vida Nova, 1981 (1ª edição), páginas 007 a 016.

Abadia de Cluny, Borgonha, França



Texto disponível em PDF:


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25 de fevereiro de 2020

Antes do alvorecer, a noite escura

Por
GONZÁLEZ, Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era das trevas – Vol. 3: São Paulo: Vida Nova, 1995, páginas 173 a 181.
Papa Nicolau I, o mais mais importante da época (séc. IX),
  mas pesa sobre, os chamados Falsos Decretos,  que
embora (parece) não terem sido escritos por
ele, mas foram por ele legitimados.
Esses decretos davam
enorme poder
aos papas.  



Artigo disponível em PDF:


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A igreja do oriente depois das conquistas árabes

Por
GONZÁLEZ, Justo L. Uma história ilustrada do cristianismo: a era das trevas. São Paulo: Vida Nova, 1995, pág. 163 a 172.


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A Igreja sob o regime dos carolíngios

Por

GONZÁLEZ, Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era das trevas – Vol. 3: São Paulo: Vida Nova, 1995, páginas 141 a 161.

Estátua de Carlos Magno em Frankfurt
(Fonte: Wikipédia)

Artigo gravado em PDF. Veja o link abaixo:



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As conquistas árabes

Por
GONZÁLEZ, Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era das trevas – Vol. 3: São Paulo: Vida Nova, 1995, páginas 131 a 140.

Maomé



Artigo publicado em PDF. Veja o link abaixo:


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As conquistas árabes


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A ressurreição de Jesus: verdade ou mentira?

“Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia” (Mateus 28.6).
“E, congregados eles [príncipes dos sacerdotes, cf. v.11] com os anciãos e tomando conselho entre si, deram dinheiro aos soldados, ordenando: Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram. E, se isso chegar a ser ouvido pelo governador, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança. E eles recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado esse dito entre os judeus, até o dia de hoje” (Mateus 28.12-15).
Nas duas referências, retiradas do Evangelho de Mateus, destacadas acima, encontramos duas posições diametralmente opostas. Uma que afirma sobre a verdade que a ressurreição de Jesus foi real, atestada pelo “túmulo vazio”, e crida por todos os cristãos; e a outra, apregoada pelos príncipes dos sacerdotes judeus, e que foi divulgada pelo mundo todo, que a ressurreição de Jesus foi uma “farsa”…
Neste ano de 2018, que segundo a tradição cristã, o Domingo da Ressurreição está acontecendo num dia 1º de abril, também tido pela crença popular como o “dia da mentira”, o fato é que para nós, cristãos, a ressurreição de Jesus não foi mentira, engano, farsa ou coisa inventada pelos primeiros seguidores do Mestre. Jesus ressuscitou e está comprovado teológica e historicamente.
ressurreição de Cristo é a mais notável característica da pregação cristã. Para os primeiros cristãos, a ressurreição de Cristo era uma verdade incontestável, assim como a ressurreição dos crentes. Os Evangelhos informam que Jesus foi encarnado, tornou-se homem, morreu e ressuscitou. E após sua ressurreição, apareceu a seus discípulos até sua ascensão ao céu.
Não está aqui, porque ressuscitou”. E se o túmulo realmente ficou vazio, parece que só restam três possibilidades: ou os amigos de Jesus levaram seu corpo para fazerem parecer ao mundo que realmente a ressurreição foi verdade, embora tenha sido mentira, como Mateus destaca; que os seus inimigos levaram o seu corpo para evitar que a ressurreição acontecesse… ou que o próprio Jesus tenha ressuscitado realmente. É nesta última possibilidade que nós, cristãos, cremos e pregamos.
Há uma grande variedade de testemunhos cristãos que afirma a verdade da ressurreição, inclusive pela sua própria transformação de vida. Homens e mulheres que se sujeitaram a sofrer e até ir à prisão e à morte por causa da ressurreição do Mestre. Como correr tais riscos se isto fosse mentira? Um destes homens, Paulo afirmou “… primeiramente vos entreguei o que também vos recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e que foi visto por Cefas [Pedro] e depois pelos doze. Depois, foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte [isto é, quando Paulo escreveu este texto], mas alguns já dormem também. Depois, foi visto por Tiago, depois, por todos os apóstolos e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus…” (1Corintios 15. 3-9).
Sem entrar no mérito das várias conjecturas que se criaram para negar a ressurreição de Cristo, o fato é que, historicamente, os testemunhos documentais e pessoais em defesa da ressurreição de Cristo são fartos. Estes testemunhos, reforçados pelas Escrituras, além das experiências pessoais de crentes cristãos que a cada dia testemunho seu encontro com o Cristo vivo são a garantia de nossa esperança.

Por isto podemos cantar: “Cristo já ressuscitou… Aleluia!”

As igreja dissidentes


Por

GONZÁLEZ, Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era das trevas – Vol. 3: São Paulo: Vida Nova, 1995, páginas 115 a 130.

Igreja Copta em AmãJordânia
(Fonte: Wikipedia)


Artigo que escrevi em 2017 e re-publicado aqui, com anexo em PDF. Veja o link abaixo:



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As igrejas dissidentes


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